Digitalização de processos, que já vinha em curso em vários setores, foi acelerada na pandemia com um impacto positivo sobre o meio ambiente, afirmam os membros da IEEE, maior organização técnico-profissional do mundo dedicada ao avanço da tecnologia em benefício da humanidade.
Assinaturas eletrônicas, documentos digitais e nuvem computacional são alguns dos recursos tecnológicos que vêm contribuindo para a queda do uso de papel e, consequentemente, para a sustentabilidade do planeta.
Uma empresa que com certeza se beneficiou com a onda dos documentos digitais foi a D4Sign, startup de assinatura eletrônica de documentos, que atua no mercado há 5 anos e cresceu 400% durante a pandemia, tornando-se a terceira maior empresa no segmento no Brasil.
“A gente observava uma mudança de comportamento nas empresas, mas sabíamos que o processo de transformação digital era lento. Quando foi decretado o isolamento social, nossa demanda quadruplicou e o número de documentos transacionados na plataforma cresceram vertiginosamente.”, afirma Rafael Figueiredo, CEO da D4Sign.
Os sócios acreditam que o preço acessível e a facilidade na usabilidade foram os pontos que mais chamaram atenção daqueles que precisaram migrar do offline para o online. A plataforma permite enviar documentos para assinatura com poucos cliques: basta fazer o upload do documento e informar quais os signatários que devem efetuar a assinatura, além disso, ela pode ser utilizada por uma empresa que tenha uma demanda de mais de 1.000 contratos por mês até um profissional liberal que envia somente 5 contratos por mês. Tudo de maneira simples, rápida e juridicamente válida.
“Como conseguimos atender uma empresa que está fechando o primeiro contrato da história e, também, aquela que tem documentos para serem assinados em outros países, aumentamos em 50% nossa base de clientes em apenas 11 meses. No começo de 2020, tínhamos 4 mil e terminamos o ano com mais de 7 mil clientes ativos na nossa carteira”, conta o CEO.
Como funciona
A D4Sign utiliza múltiplos pontos de autenticação em todo o processo de assinatura para garantir a validade jurídica das transações, como, por exemplo, criptografia dos documentos, carimbo de data e hora, hash SHA 512, e-mail, CPF (validado junto a Receita Federal), IP, geolocalização, token de acesso, assinatura na tela, entre outros pontos de autenticação para garantir 100% de segurança.
Futuro
Os sócios acreditam que essa transformação veio para ficar e que a maioria das empresas não vão deixar de utilizar as facilidades de ter um contrato assinado de maneira rápida e eficaz.
Para continuar dando conta da alta demanda, os sócios estão aumentando a empresa, investindo pesado em tecnologia e pessoal. Além disso, querem fechar 2021 com mais de 15 mil clientes e faturar mais de R$ 30 milhões.
“Atualmente, atendemos diversos segmentos, como, por exemplo, escritórios de advocacia, empresas de tecnologia entre outros, mas temos certeza que podemos conquistar 100% dos empresários e empresas do Brasil. Assinar papel fisicamente não pode mais estar na rotina dos brasileiros e vamos trabalhar duro para tudo ser digital e válido”, finaliza Rafael.
